O ARGUMENTO DE AUTORIDADE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL: UMA ANÁLISE RETÓRICA EM PERSPECTIVA HISTÓRICA
Resumo
Palavras-chave
Referências
AARNIO, Aulis. Lo racional como razonable: Um tratado sobre la justificación jurídica. Madri: Centro de estudios constitucionales, 1991.
ADEODATO, João Mauricio. Retórica analítica da dogmática jurídica existencial e estratégica. Revista duc in altum, Caderno de Direito. v. 4, n. 5, pp. 191-210, jan./jun. 2012. 10.22293/2179-507x.v4i5.120.
ALTHOFF, Ranieri Schroeder. STF Crawler. Licença MIT. 2015. Obtém as referências bibliográficas utilizadas pelo Supremo Tribunal Federal. Disponível em: .
ARENDT, Hannah. What is authority? In: _______. Between past and future: six exercises in political thought. Nova Iorque: The Viking Press, 1961.
ARISTÓTELES. Retórica. 2.ed. Lisboa: Imprensa nacional/Casa da moeda, 2005.
ATIENZA, Manuel; VALE, André Rufino. O argumento de autoridade no direito. Novos Estudos Jurídicos. V. 17, n. 2, p. 144-160, 2012.
AUSTIN, Joshua. The law of citations and seriatim opinions: were the ancient romans ad the early supreme court on the right track? Northern- Illinois University Law Review. v. 31, pp. 19-36, 2010.
BAUM, Lawrence. Judges and their audiences: a perspective on judicial behavior. Princeton: Princeton University Press, 2006. 10.1515/9781400827541.
BRAUN, Alexandra. Professors and judges in Italy: it takes two to tango. Oxford journal of legal studies. v, 26m n. 4, pp. 665-681, 2006. 10.1093/ojls/gql025.
BUSTAMANTE, Thomas da Rosa. O direito e a incerteza de suas fontes: um problema em aberto para a dogmática jurídica contemporânea. Revista da Faculdade de Direito da UFMG. Número especial: Jornadas Jurídicas Brasil-Canadá, pp. 299-325, 2013. 10.12818/p.0304-2340.2013vjjp300.
EEMEREN, Frans H.; GROOTENDORST, Rob. Argumentacion, comunicacion y falácias: uma perspectiva pragma-dialectica. Santiago: Ediciones Universidad Catolica de Chile, 1992.
FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
FONSECA, Ricardo Marcelo. A cultura jurídica brasileira e a questão da codificação civil no século XIX. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná. n. 44, pp. 61-76, 2006. 10.5380/rfdufpr.v44i0.9415.
_______. A formação da cultura jurídica nacional e os cursos jurídicos no Brasil: uma análise preliminar (1854-1879). Cuadernos del Instituto Antonio de Nebrija. n. 8, pp. 97-116, 2005.
FRIEDMAN, Lawrence M. et al. State supreme courts: a century of style and citation. Stanford Law Review. v. 33, pp. 773-818, maio 1981. 10.2307/1228400.
GORLA, Gino. Lo stilo delle sentenze: ricerca storico-comparativa. Il foro italiano. v. 90, n. 12, pp. 313-362, dez. 1967.
HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia: síntese de um milênio. Florianópolis: Boiteux, 2005.
_______. Os juristas como couteiros. A ordem na Europa ocidental dos inícios da idade moderna. Análise social, v. 36, n. 161. pp. 1183-1208, 2001.
HUSA, Jaakko. Legal culture vs. legal tradition - different epistemologies? Maastricht European private law institute – Working paper n. 2012/18. nov. 2012. 10.2139/ssrn.2179890.
JOHNSON, Charles. Citations to authority in Supreme Court opinions. Law & Policy. v. 7, n. 4, pp. 509-523, out. 1985. 10.1111/j.1467-9930.1985.tb00365.x.
KENNEDY, George. The art of rhetoric in the roman world. Princeton: Princeton University Press, 1972.
KÖTZ, Hein. Die Zitierpraxis der Gerichte: Eine vergleichende Skizze. Journal of Comparative and International Private Law. n. 52, pp. 644-662, 1988.
KRUEGER, P. Histoire des sources du droit romain. Paris: Thorin & Fils, 1894.
LORENZETTO, Bruno Menezes; KENICKE, Pedro Henrique Gallotti. Relação dos doutrinadores brasileiros de Direito Constitucional mais citados pelo Supremo Tribunal Federal nos casos de Controle Concentrado de Constitucionalidade. 2013. Disponível em: < http://www.migalhas.com.br/arquivo_artigo/art20130708-05.pdf> Acesso em: 30 jul. 2017.
LUHMANN, Niklas. Sociologia do direito. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983.
LUZ, Vladimir de Carvalho. Os juristas da tradição ocidental: discursos e arquétipos fundamentais. Sequência. n. 64, pp. 161-193, jul. 2012. 10.5007/2177-7055.2012v33n64p161.
MERRITT, Deborah J.; PUTNAM, Melanie. Judges and scholars: do courts and scholarly journals cite the same law review articles? Chicago-Kent Law Review. v. 71, pp. 871-908, 1996.
MERRYMAN, John Henry. La tradición jurídica romano-canónica. Cidade do México: Fondo de cultura económica, 1971.
MIZRAHI, Moti. Take my advice – I am not following it: Ad hominem arguments as legitimate rebuttals to appeals to authority. Informal logic. v. 30, n. 4, pp. 435-456, 2010. 10.22329/il.v30i4.2990.
NELKEN, David. Using the concept of legal culture. Australian journal of legal philosophy. n. 29, pp. 1-26, 2004.
PECZENIK, Aleksander. On law and reason. Lund: Springer, 2008.
PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
PLATÃO. Euthyphro. Apology. Crito. Phaedo. Phaedrus. Cambridge: Loeb Classical Library, 2005.
REIS, Isaac. Análise Empírico-Retórica do Discurso Constitucional. In: RODRIGUES, H. W.; SANCHES, S. H. F. N.; AGUIAR, A. K. V. Direito, educação, ensino, e metodologia jurídicos. Florianópolis: CONPEDI, 2014. pp. 73-93.
RODRIGUEZ, José Rodrigo. Como decidem as cortes? Para uma crítica do direito (brasileiro). Rio de Janeiro: FGV, 2013.
ROESLER, Claudia R. Entre o paroxismo de razões e a razão nenhuma: paradoxos de uma prática jurídica. Direito.UnB. v. 2, n. 1, pp. 79-95, jan./abr. 2016. 10.12957/rqi.2015.20940.
SAINT-PRIX, Félix. Manuel de logique judiciaire. Paris: Cotillon, 1855.
SCHAUER, Frederick. Authority and authorities. Virginia Law Review. v. 94, pp. 1931-1961, 2008.
SHAPIRO, Fred R. The most-cited legal scholars. The jornal of legal studies. n. 29, pp. 409-426, 2000. 10.1086/468080.
SMYTH, Russell. The authority of secondary authority: a quantitative study of secondary source citations in the federal court. Griffith Law Review. v. 9, n. 1, pp. 25-47, 2000.
TOULMIN, Stephen. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
WALTON, Douglas N. Lógica informal. 2.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.
WATSON, Alan. The law of citations and classical texts in the post-classical period. The legal history review. v. 34, n. 3, pp. 402-406, 1966
WILLARD, Charles Arthur. Authority. Informal logic. n. 12, pp. 11-22, 1990. 10.22329/il.v12i1.2597.
DOI: 10.17808/des.55.907
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2020 Revista Direito, Estado e Sociedade
ISSN: 1516-6104