Por una Teoría Queer del Derecho de las personas y las familias
DOI:
https://doi.org/10.17808/des.39.176Palavras-chave:
gênero, Teoría Queer, contractualizacion de los vínculos familiares, matrimonio, filiación, partidas de nacimiento.Resumo
La inscripción obligatoria del sexo en las partidas de nacimiento constituye una injerencia arbitraria del Estado que consolida la lógica dualista del género. La Teoría Queer, aunque ignorada por los juristas, representa un aporte teórico fundamental para cuestionar la visión "natural" de la humanidad dividida en dos géneros y criticar los efectos discriminatorios de dicha taxonomía jurídica tanto a nivel individual como a nivel familiar y social. A partir de un análisis crítico de las principales categorías jurídicas que gobiernan la vida privada y familiar, el autor propone escapar del género para consolidar la concepción contractualista y voluntarista del Derecho de las personas, las familias y la filiación.Downloads
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