O esperanto jurídico, a utopia da língua normativa universal perfeita e o relativismo do direito

Arnaldo Sampaio Moraes Godoy

Resumo


O ensaio explora a pretensão totalizante que há na concepção de um esperanto jurídico, o que nos conduziria a uma língua normativa universal de uso comum. Aponta para a imprestabilidade da tentativa, como decorrência da aceitação de que há certa relatividade no Direito, nada obstante a possibilidade de que busquemos padrões mínimos de indicação de dignidade humana.

Palavras-chave


speranto jurídico; a utopia de uma língua normativa universal perfeita; relatividade do direito

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DOI: 10.17808/des.41.152

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ISSN: 1516-6104