A tipologia jurídica da integração ambiental como elemento normativo para o uso sustentável dos recursos marinhos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17808/des.0.1439

Palavras-chave:

Princípio da Integração Ambiental, Obrigação de Integrar, Gestão Integrada, Recursos Marinhos, Setorização, Fragmentação.

Resumo

Resumo: A imprecisão jurídica da integração ambiental gera dúvidas quanto ao seu alcance na elaboração, implementação e execução de políticas públicas voltadas aos recursos marinhos, e quanto a sua utilização nas decisões judiciais. Diante disso, torna-se necessário investigar quais são os elementos normativos necessários para delimitação da natureza jurídica da integração no âmbito dos recursos marinhos. O objetivo desta pesquisa é compreender quais os elementos normativos e jurídicos conceituais contribuem para definição de uma tipologia jurídica da integração. Com base no método hipotético-dedutivo, amparada pela revisão bibliográfica, normativa e jurisprudencial, a pesquisa demonstrou a insuficiência da integração nos usos dos recursos marinhos, em decorrência dos fenômenos da setorização e da fragmentação, e como os planos e políticas aplicados nesse âmbito se opõem a estes fenômenos. Foi verificada a ausência de assimilação da integração enquanto princípio ou obrigação pelos tribunais federais nacionais, ocasião em que, a partir da constatação de manifestações das dimensões política, institucional, geográfica e procedimental da integração nos instrumentos jurídicos de gestão, foi apresentada uma proposta tipológica da integração. Como resultado, propõe-se que a natureza jurídica da integração seja compreendida como um princípio geral de direito ambiental, do qual decorre a obrigação de integrar, que determina a gestão integrada tendo em vista a sustentabilidade dos recursos marinhos.

Palavras-chave: Princípio da Integração Ambiental; Obrigação de Integrar; Gestão Integrada; Recursos Marinhos.

Abstract: The legal imprecision of environmental integration raises doubts as to its scope in the elaboration, implementation and execution of public policies related to marine resources, and its use in court decision making. In this sense, it is necessary to investigate which are the essential normative elements necessary to delimit the legal nature of integration in the scope of marine resources. The objective of this research is to understand which normative and conceptual legal elements contribute to the definition of a legal typology of integration. Based on the hypothetical-deductive method, supported by the bibliographic, normative and jurisprudential review, the research demonstrated the insufficiency of integration in the use of marine resources, due to the phenomena of sectorization and fragmentation, and how the plans and policies applied in these marine resources management opposes to these phenomena. The absence of assimilation of integration as a principle or obligation by the national federal courts was verified, when, based on the evidence of political, institutional, geographical and procedural dimensions of integration in the legal instruments of marine management, a typological proposal of integration was presented. As a result, it is proposed that the legal nature of integration is understood as a general principle of environmental law, which gives rise to the obligation to integrate that, in turn, determines integrated management of marine resources in order to promote sustainability.

Keywords: Principle of Environmental Integration; Obligation to Integrate; Integrated management; Marine resources.

Biografia do Autor

André Augusto Giuriatto Ferraço, Universidade de Brasília - UnB

Professor voluntário de Direito Internacional Público e Direito dos Desastres Ambientais na Universidade de Brasília - UnB. Doutorando e Mestre em Direito pela Universidade de Brasília - UnB - na Linha Internacionalização, Trabalho e Sustentabilidade, com ênfase em Sustentabilidade, Meio Ambiente e Direitos Humanos. Assessor jurídico no Tribunal Regional Federal da 1ª Região - TRF1. Membro do Grupo de Estudos em Direito, Recursos Naturais e Sustentabilidade, da Universidade de Brasília - GERN/UnB. Pesquisador institucional do Instituto Brasiliense de Direito Público - IDP

Naomy Christiani Takara, Universidade de Brasília - UnB

Mestre em Direito, Estado e Constituição na Universidade de Brasília (UnB), Pós-graduada em Ordem Jurídica e Ministério Público pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Graduada em Direito pela Universidade São Francisco. Atualmente é advogada, pesquisadora do Grupo de Direito, Recursos Naturais e Sustentabilidade (GERN) da Universidade de Brasília e integrante do Painel Mar e da Liga das Mulheres pelo Oceano.

Referências

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. 2. Ed. São Paulo: Malheiros, 2017.

AMORIM, Letícia Balsamão. A distinção entre regras e princípios segundo Robert Alexy: esboço e críticas. Revista de Informação Legislativa. Brasília. Num. 65. jan./mar. 2005.

ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. São Paulo: Lumen Juris. 8a ed. 2005.

ARANHA, Márcio Iorio. Manual de Direito Regulatório: Fundamentos de Direito Regulatório. Coleford, UK: Laccademia Publishing. 3 ed. 2015.

ARAUJO, F. C. B.. Desafios à implementação da abordagem ecossistêmica como instrumento jurídico para a gestão de recursos marinhos na zona costeira brasileira. in. OLIVEIRA, Carina Costa de, et. al.. (Orgs.). Meio Ambiente Marinho e Direito. A Gestão Sustentável da Investigação, da Exploração e da Explotação dos Recursos Marinhos na Zona Costeira, na Plataforma Continental e nos Fundos Marinhos. vol 2. 1 ed. Curitiba: Juruá, 2018.

ASHFORD, Nicholas; HALL, Ralph. The importance of regulation-induced innovation for sustainable development. in. Sustainability. n.3. 2011.

ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 15. ed. São Paulo: Malheiros. 2014.

BÜHRS, Ton. Environmental Integration: Our Common Challenge. SUNY press: New York, 2009.

CACQUERAY, Mathilde De . La planification des espaces maritimes en France métropolitaine : un enjeu majeur pour la mise en Å“uvre de la Gestion Intégrée de la Mer et du Littoral.. Géographie. Université de Bretagne occidentale - Brest, 2011.

CARVALHO, Délton Winter de. O Papel do Direito e os Instrumentos de Governança Ambiental para Prevenção dos Desastres. in. Revista de Direito Ambiental. vol. 75. 2014.

CICIN-SAIN, Biliana, KNECHT, Robert W. Integrated Coastal and Ocean Management: concepts . and practices. Washington: Island Press, 1998.

DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 3a. ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2008.

DERNBACH, John, MINTZ, Joel. Environmental Laws and Sustainability: An Introduction. in. Sustainability. n.3. 2011.

DERNBACH, John. Achieving Sustainable Development: The Centrality and Multiple Facets of Integrated Decision-making. In. 10 Ind J Global Legal Stud. 2003.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. O princípio da Supremacia do Interesse Público: Sobrevivência diante dos ideais do Neoliberalismo. In: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella; RIBEIRO, Carlos Vinicius Alves (coords.). Supremacia do interesse público e outros temas relevantes do direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2010.

DINIZ, Pedro Ivo. Natureza jurídica do desenvolvimento sustentável no direito internacional. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 12, n. 2, 2015.

DUPUY, Pierre-Marie; VIÑUALES, Jorge E. International Environmental Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.

DWORKIN, Ronald. Taking rights seriusly. Cambridge MA: Harvard University press. 1977.

EGGENBERGER, Markus; PARTIDÁRIO, Maria Rosário. Development of a framework to assist the integration of environmental, social and economic issues in spatial planning. in. Impact Assessment and Project Appraisal. v. 18, n. 3, p. 201-207, 2000.

EHLER, C.; DOUVERE, F.. Marine Spatial Planning: a step-by-step approach toward ecosystem-based management, Intergovernmental Oceanographic Commission Manual and Guides No. 53. UNESCO, Paris, 2011.

FENSTERSEIFER, Tiago; SARLET, Ingo Wolfgang. Direito Constitucional Ambiental: Constituição, Direitos Fundamentais e Proteção do Ambiente. 3ª Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013.

FERRAÇO, André Augusto Giuriatto. A Insuficiência de Integração na Gestão Nacional dos Recursos Hídricos Brasileiros como Óbice Estrutural ao Desenvolvimento Sustentável. Dissertação - Mestrado em Direito. Universidade de Brasília, 2019.

GERHARDINGER, Leopoldo Cavaleri. De Governo à Governança do Oceano Brasileiro. Instituto Linha D'água. Disponível em: https://www.linhadagua.org.br/blog/2018/9/9/de-governo-governana-do-oceano-brasileiro. Acesso em: 15 ago. 2019.

GRILLI, Natalia de Miranda. et. al. Sustentabilidade das regiões costeiras e oceânicas - necessidade de um novo relacionamento entre ciência e gestão. Revista USP: dossiê Amazônia Azul. São Paulo, n. 113, abril/maio/junho, 2017.

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.

LIMA, R. A. O licenciamento ambiental como instrumento de gestão sustentável da política de planificação do espaço marítimo brasileiro. Revista de Direito Setorial e Regulatório, Brasilia, v. 3, n. 1, p. 73-94, outubro de 2017.

LIRA, WS; CÂNDIDO, GA. orgs. Gestão sustentável dos recursos naturais: uma abordagem participativa. Campina Grande: EDUEPB, 2013.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro, 21 ed.. São Paulo, SP: Malheiros Editores, 2013.

MARQUES Neto, Floriano de Azevedo. Agências Reguladoras Independentes: fundamentos e seu regime jurídico. Belo Horizonte: Fórum, 2005.

MEDINA, Rachel; TARLOCK, A. Dan. Addressing climate change at the state and local level: using land use controls to reduce automobile emissions. in. Sustainability. n.2. 2010.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2000.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 1994.

MERCURE, Jean-François. et. al. System Complexity and Policy Integration Challenges: the Brazilian Energy-Water-Food Nexus. in. C-EENRG Working Papers. University of Cambridge: Cambridge Centre for Environment, Energy and Natural Resource Governance. nov. 2017.

MONT`ALVERNE, Tarin Frota; CAVALCANTE, Maira Melo. Gestão dos espaços marinhos no contexto das energias marinhas renováveis. Rev. Bras. Polít. Públicas, Brasília, v. 8, nº 1, 2018.

MONT'ALVERNE, Tarin Cristino Frota; GIRÃO, Edwiges Coelho. A soberania dos estados sobre seus recursos naturais: o regime internacional da biodiversidade e o direito do mar. Universitas Ju., Brasília, v. 27, n. 3, 2016.

MONTINI, Massimiliano. The double failure of environmental regulation and deregulation and the need for ecological law. C-EENRG Working Papers, 2016-6. pp. 1-23. Cambridge Centre for Environment, Energy and Natural Resource Governance, University of Cambridge, 2016.

OLIVEIRA, Carina Costa de; MALJEAN-DUBOIS, Sandrine. Os limites dos termos bem público mundial, patrimônio comum da humanidade e bens comuns para delimitar as obrigações de preservação dos recursos marinhos. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 12, n. 1, 2015.

PLATJOUW, Froukje Maria. Environmental law and the ecosystem approach: maintaining ecological integrity through consistency in law. New York: Routledge, 2016.

SANDS, Philippe. International Law in the Field of Sustainable Development: Emerging Legal Principles. In. Winfried Lang, ed, Sustainable Development and International Law. London: Graham & Trotman. 1995.

SUNDFELD, Carlos Ari. Introdução às Agências Reguladoras. In: SUNDFELD, Carlos Ari. Direito Administrativo Econômico. São Paulo: Malheiros, 2002.

TANAKA, Yoshifumi. Zonal and Integrated Management Approaches to Ocean Governance: Reflections on a Dual Approach in International Law of the Sea. International Journal of Marine & Coastal Law. n.19, 2004.

VARELLA, Marcelo Dias. A efetividade do direito internacional ambiental: análise comparativa entre as convenções da CITES, CDB, Quioto e Basiléia no Brasil. in: BARROS-PLATIAU, Ana Flávia; VARELLA, Marcelo Dias (orgs.). A efetividade do direito internacional ambiental. Brasília: UNICEUB, UNITAR e UnB. Sobre eficiência jurídica: 2009.

VIÑUALES, Jorge E. et. al. The Rio Declaration on Environment and Development: A Commentary. Oxford: Oxford University Press. 2015.

FONTES NORMATIVAS

BRASIL, Decreto no 5.300, de 7 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei no 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5300.htm>. Acesso em: 17 maio 2019.

BRASIL, Decreto no 5.377, de 23 de fevereiro de 2005. Aprova a Política Nacional para os Recursos do Mar - PNRM., disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5377.htm>, acesso em: 15 maio 2019.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução nº001, de 23 de janeiro de 1986. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html. Acesso em: 19 jul. 2019;

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html. Acesso em: 10 ago. 2019;

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938compilada.htm. Acesso em: 13 ago. 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 24 jun. 2019.

BRASIL. Decreto n. 5.300 de 07 de dezembro de 2004. Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5300.htm. Acesso em: 15 ago. 2019.

BRASIL. Decreto n. 9.667, de 02 de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57633308. Acesso em: 12 ago. 2019;

BRASIL. Decreto n. 9.672, 02 de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura do Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9672.htm. Acesso em: 04 ago. 2019.

BRASIL. Decreto n. 9.676, de 02 de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura do Ministério da Infraestrutura. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D9676.htm. Acesso em: 03 ago. 2019;

BRASIL. Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998. Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992.Disponibilidade em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2519.htm. Acesso em 19 ago. 2019

BRASIL. Decreto nº 5.417 de 13 de abril de 2005. Aprova a Estrutura do Comando da Marinha, do Ministério da Defesa, e dá outras providências. Disponibilidade em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5417.htm. Acesso em: 13 ago. 2019;

BRASIL. Decreto nº 9.587, de 27 de Novembro 2018. Instala a Agência Nacional de Mineração. Disponível em: http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/52251893/do1-2018-11-28-decreto-n-9-587-de-27-de-novembro-2018-52251675. Acesso em: 28 jul. 2019.

BRASIL. Decreto nº 9.664, de 02 de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura do Ministério do Turismo. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D9664.htm#art10. Acesso em: 12 ago. 2019.

BRASIL. Decreto nº 9.675, de 02 de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura do Ministério de Minas e Energia. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/Decreto/D9675.htm. Acesso em: 12 ago. 2019.

BRASIL. Decreto nº 9.858, de 25 de junho de 2019. Dispõe sobre a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D9858.htm#art13. Acesso em: 10 ago. 2019.

BRASIL. Lei n. 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9537.htm. Acesso em: 13 ago. 2019.

BRASIL. Lei nº 9433 de 08 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm>. Acesso em: 12 dez. 2018.

BRASIL. Lei no 10.233, de 05 de junho de 2001. Cria a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10233.htm. Acesso em: 12 ago. 2019.

BRASIL. Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11516.htm. Acesso em: 13 ago. 2019.

BRASIL. Marinha do Brasil. Comissão Interministerial para Recursos do Mar. IX Plano Setorial para os Recursos do Mar - PSRM. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8907.htm. Acesso em: 05 jun. 2019.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. A Secretaria, Aquicultura e Pesca. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/aquicultura-e-pesca. Acesso em: 12 ago. 2019.

CONVENÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA. COP 5 Decision V/6. Disponível em: https://www.cbd.int/decision/cop/?id=7148. Acesso em: 06 fev. 2019

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Agenda 21. Disponibilidade em: http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Agenda_21_Global_Sintese.pdf. Acesso em: 18 ago. 2019;

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992. Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - ECO 92 ou Rio 92. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141992000200013. Acesso em: 12 jun. 2019.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação. Disponibilidade em: http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Convencao_Quadro_sobre_Mudanca_do_Clima.pdf. Acesso em: 18 ago. 2019.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Disponível em: http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Declaracao_Rio_Meio_Ambiente_Desenvolvimento.pdf. Acesso em: 18 ago. 2019;

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Relatório Brundtland. Disponibilidade em: https://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_dpg/_arquivos/cdbport.pdf. Acesso em: 19 ago. 2019.

FONTES JURISPRUDENCIAIS

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL (AIRESP). Nº 2015.00.62345-3 201500623453. Min. Rel. Regina Helena Costa. Primeira Turma. Data julgamento: 16 maio 2017. Data da publicação: 22 maio 2017;

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CONFLITO DE COMPETENCIA (CC). nº 2015.02.61656-4 201502616564. Min. Rel. Regina Helena Costa. Primeira Seção. Data julgamento: 26 abril 2017. Data da publicação: 03 maio 2017.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO ESPECIAL (RESP). nº 2016.02.08591-7 201602085917. Min. Rel. Regina Helena Costa. Primeira Turma. Data julgamento: 07 mar. 2017. Data da publicação: 16 mar. 2017;

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Recurso Especial. nº 994120/ RS 2007/0234852-0. Min. Rel. Herman Benjamin. Segunda Turma. Data de Julgamento: 25 ago. 2009, Data de Publicação: DJe 27 abril 2011.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação Civil Originária - ACO nº 869 / SE. Min. Rel. MENEZES DIREITO. Data de Julgamento: 02 fev. 2009. Data de Publicação: 13 fev. 2009.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 3ª REGIÃO. Conflito de Competência (CC). nº 5005444-40.2019.4.03.0000/50054444020194030000. Rel. Desembargador Federal. Marcelo Mesquita Saraiva. Data julgamento: 07 jun. 2019. Data de Publicação: 10 jun. 2019.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 4º REGIÃO. Apelação Civil. AC nº 5001178-35.2010.4.04.710., Quarta Turma, Rel. Desembargador Federal Luís Alberto D'azevedo Aurvalle. Juntado aos autos em 16 maio 2018.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO. Agravo de Instrumento (AI). nº 99.05.32049-0 9905320490. Rel. Desembargador Federal Nereu Santos. Terceira Turma. Julgado em 27 jun.2002. Data da publicação: 09 out. 2002;

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO. Apelação em Mandado de Segurança (AMS). nº99.05.06020-0 9905060200. Rel. Desembargador Federal Ubaldo Ataíde Cavalcante. Primeira Turma. Data julgamento: 18 nov.1999. Data da publicação: 25 fev. 2000.

Downloads

Publicado

2021-05-05

Como Citar

Ferraço, A. A. G., & Takara, N. C. (2021). A tipologia jurídica da integração ambiental como elemento normativo para o uso sustentável dos recursos marinhos. Revista Direito, Estado E Sociedade, (62). https://doi.org/10.17808/des.0.1439

Edição

Seção

Artigos